29 de set. de 2011

Por Último, Ele Enviou Seu Filho

Nós recebemos o perdão de Deus através de seu Filho.

Material: Uma lâmpada

As lâmpadas são tão comuns hoje em dia que nem nos lembramos que elas existem, a não ser quando elas queimam né?! Se eu for trocar uma lâmpada e deixar que ela caia e quebre não terá muita importância, eu posso facilmente comprar outra. Mas nem sempre foi assim...

Certa vez eu ouvi uma história de quando Thomas Edison estava trabalhando na invenção desta geringonça louca chamada “lâmpada”. Thomas Edison e sua equipe trabalharam horas e horas seguidas para desenvolver uma única lâmpada. A história contada é que, terminado o trabalho, Edison deu a lâmpada para um menino levá-la lá em cima. Passo a passo, ele foi levando a lâmpada cuidadosamente, com medo de que essa jóia caísse. Vocês já podem imaginar o que aconteceu... O pobre menino deixou a lâmpada cair no topo da escada. Edison e sua equipe tiveram que trabalhar por mais muitas e muitas horas para desenvolver outra lâmpada. Finalmente, Edison chamou o mesmo menino que deixou a lâmpada cair na primeira vez. Isso é verdadeiramente perdoar. Thomas Edison deu ao menino uma segunda chace.

Deus age assim conosco também. Ele nos oferece o mesmo tipo de perdão... Nos dá uma segunda chance... e uma terceira... e quarta...

Jesus contou a história de um homem que possuía algumas fazendas. Ele plantou uvas numa das propriedades e em seguida contratou alguns agricultores para cuidar dela enquanto estava viajando. Quando chegou o tempo da colheita ele mandou alguns de seus funcionários para receber os frutos. Os agricutores, porém, agarraram os empregados, bateram num, mataram outro e apedrejaram o terceiro. O proprietário mandou de novo outros empregados, em maior número que os primeiros. Mas eles fizeram a mesma coisa. Finalmente, o fazendeiro enviou-lhes o seu próprio filho, pensando: “Eles vão respeitar meu filho”. Os agricultores, porém, ao verem o filho, pensaram: “Este é o herdeiro. Venham, vamos matá-lo e tomar posse da sua herança”. Então agarraram o filho, jogaram para fora da vinha e o mataram.
Jesus perguntou aos homens que ouviram essa história: “O que vocês acham que o dono da vinha irá fazer com os agricultores?”
Os homens responderam: “É claro que mandará matar esses homens perversos e arrendará a vinha a outros agricultores que lhe entregarão os frutos que são seus.”

Nessa história que Jesus contou o proprietário é Deus. Deus enviou Noé, Moíses, Davi, o profeta Isaías e outros, para que as pessoas saibam do seu amor por elas e para que elas saíssem do caminho da mal, mas muitos não ouvirão. Finalmente ele enviou seu único Filho. Vocês já sabem o que aconteceu... Eles crucificaram Jesus. 
Deus lhes deu uma chance. Deu uma segunda chance e uma terceira... Mas quando eles rejeitaram seu Filho, rejeitaram a última oportunidade que Ele lhes deu. É a nossa última chance também, aliás, é nossa ÚNICA chance!
 

Oração: Senhor, te damos graças por enviar-nos seu único Filho, Jesus, para nos salvar! Ajude-nos a lembrar que Ele é nossa única chance de receber a vida eterna. Ajude-nos a obedecer suas palavras e a viver sempre contigo. Amém!





A princesinha que não sabia brincar


Havia numa floresta, uma aldeia cheia de crianças. Elas brincavam descalças e felizes todos os dias. Pegavam cipó e faziam um balanço! Pegavam meia velha e brincavam de bola e queimada! Com o sabugo do milho faziam uma linda boneca! Com restos de galhos fabricavam carrinhos! Os animais eram seus amiguinhos e podia chover ou fazer sol, elas brincavam até cansar!
Na aldeia existia uma professora que dava aula pra todas as séries. Então ela era amiga de todas as famílias e amava seus alunos. Eles eram crianças muito simples, mas faziam as lições de casa com muito capricho!
Perto da aldeia existia um grande e lindo castelo! Era tão grande que chegava a ser maior que a aldeia. Dentro dele morava uma menina que tinha de tudo. Ela tinha uma caixa cheia de brinquedos e toda vez que seus pais iam pra outra cidade compravam mais brinquedos pra ela. Só que não adiantava, ela não brincava e vivia triste sem saber o motivo. É que a menina não conhecia outras crianças e brincava sozinha. Um dia ela adoeceu e chamaram um médico da capital, o melhor médico pediatra. O médico fez todos os exames e viu que o que faltava pra menina eram amiguinhos.
Ninguem pode viver só - disse o médico!
Então os pais da menina resolveram levá-la pra fora pra que ela conhecesse outras crianças!
Quando chegaram à aldeia, ela escutou de longe as gargalhadas das crianças brincando e viu que elas estavam descalças e ficou com nojo (vocês sabem como é cara de nojo?)!
Mas as crianças nem ligaram e convidaram ela pra sentar no chão e brincar de passa anel! Ela achou engraçado e brincou o dia inteiro, pois era sábado e não tinha aula!
Quando voltou pra casa estava tão feliz que contava tudo de uma vez, qual foi a brincadeira que mais gostou, de como foi ajudada a subir em uma árvore, que comeu fruta no pé (alguém aqui já comeu fruta no pé?)! Pois é... La na aldeia tem muitos pés de laranja, banana, mexirica, fruta-do-conde... E a menina era tão rica, mas nunca tinha comido fruta no pé! Foi dormir, mas não conseguia, pois queria voltar lá no domingo pra brincar!
Quando chegou domingo ela acordou bem cedo, se vestiu e logo pediu aos pais se poderia levá-la pra aldeia, mas os pais fizeram ela tomar um café da manhã primeiro! Quando chegou à aldeia, viu que as crianças estavam indo na direção da igrejinha e ficou intrigada porque elas não estavam brincando, seguiu as crianças e foi convidada a entrar e participar da santa missa! Ela não sabia o que era isso (vocês conhecem alguém que não sabe o que é a santa missa?).
O Padre Tenório explicou bem direitinho que “Deus ama quem dá com alegria”
Que quem tem muito deve dividir com aqueles que têm pouco e ela tinha recebido das crianças da aldeia tudo que elas tinham: amor, alegria, paz, bondade, fidelidade, mansidão, amizade, paz, inocência!
Quando acabou a Missa a menina saiu da igreja e foi correndo pro seu castelo, abriu sua caixa de brinquedos e resolveu doar tudo que ela tinha a mais (coloque em uma caixa desenhos de vários brinquedos repetidos pra as crianças sugerirem pra ela doar). Doou bonecas porque ela tinha muitas, jogos, bolas... As crianças da aldeia ficaram felizes e ela também, porque aprendeu o valor da amizade e conheceu a palavra de Deus, se sentia uma criança feliz!

Havia numa floresta, uma aldeia cheia de crianças. Elas brincavam descalças e felizes todos os dias. Pegavam cipó e faziam um balanço! Pegavam meia velha e brincavam de bola e queimada! Com o sabugo do milho faziam uma linda boneca! Com restos de galhos fabricavam carrinhos! Os animais eram seus amiguinhos e podia chover ou fazer sol, elas brincavam até cansar!
Na aldeia existia uma professora que dava aula pra todas as séries. Então ela era amiga de todas as famílias e amava seus alunos. Eles eram crianças muito simples, mas faziam as lições de casa com muito capricho!
Perto da aldeia existia um grande e lindo castelo! Era tão grande que chegava a ser maior que a aldeia. Dentro dele morava uma menina que tinha de tudo. Ela tinha uma caixa cheia de brinquedos e toda vez que seus pais iam pra outra cidade compravam mais brinquedos pra ela. Só que não adiantava, ela não brincava e vivia triste sem saber o motivo. É que a menina não conhecia outras crianças e brincava sozinha. Um dia ela adoeceu e chamaram um médico da capital, o melhor médico pediatra. O médico fez todos os exames e viu que o que faltava pra menina eram amiguinhos.
Ninguem pode viver só - disse o médico!
Então os pais da menina resolveram levá-la pra fora pra que ela conhecesse outras crianças!
Quando chegaram à aldeia, ela escutou de longe as gargalhadas das crianças brincando e viu que elas estavam descalças e ficou com nojo (vocês sabem como é cara de nojo?)!
Mas as crianças nem ligaram e convidaram ela pra sentar no chão e brincar de passa anel! Ela achou engraçado e brincou o dia inteiro, pois era sábado e não tinha aula!
Quando voltou pra casa estava tão feliz que contava tudo de uma vez, qual foi a brincadeira que mais gostou, de como foi ajudada a subir em uma árvore, que comeu fruta no pé (alguém aqui já comeu fruta no pé?)! Pois é... La na aldeia tem muitos pés de laranja, banana, mexirica, fruta-do-conde... E a menina era tão rica, mas nunca tinha comido fruta no pé! Foi dormir, mas não conseguia, pois queria voltar lá no domingo pra brincar!
Quando chegou domingo ela acordou bem cedo, se vestiu e logo pediu aos pais se poderia levá-la pra aldeia, mas os pais fizeram ela tomar um café da manhã primeiro! Quando chegou à aldeia, viu que as crianças estavam indo na direção da igrejinha e ficou intrigada porque elas não estavam brincando, seguiu as crianças e foi convidada a entrar e participar da santa missa! Ela não sabia o que era isso (vocês conhecem alguém que não sabe o que é a santa missa?).
O Padre Tenório explicou bem direitinho que “Deus ama quem dá com alegria”
Que quem tem muito deve dividir com aqueles que têm pouco e ela tinha recebido das crianças da aldeia tudo que elas tinham: amor, alegria, paz, bondade, fidelidade, mansidão, amizade, paz, inocência!
Quando acabou a Missa a menina saiu da igreja e foi correndo pro seu castelo, abriu sua caixa de brinquedos e resolveu doar tudo que ela tinha a mais (coloque em uma caixa desenhos de vários brinquedos repetidos pra as crianças sugerirem pra ela doar). Doou bonecas porque ela tinha muitas, jogos, bolas... As crianças da aldeia ficaram felizes e ela também, porque aprendeu o valor da amizade e conheceu a palavra de Deus, se sentia uma criança feliz!

Escrita por:
Marli Rodrigues Duque Borges
Ministério para crianças – Grupo de Oração S. Vicente de Paula - Americana/SP

A cidade dos bichos

Tema: Viver em comunidade
Objetivo: descobrir como é bom viver em comunidade
Dividir as crianças em grupinhos e cada grupo será uma família da cidade dos bichos, eles devem dramatizar a estória

Sr. João de Barro todos os dias acordava bem cedo pra construir sua casinha; ele juntava terra com a água, mexia bem com o biquinho e com esse barro ele fazia as paredes de sua casa. Ele e sua família moravam em cima do pé de laranja, ele era um ótimo construtor, o melhor pedreiro da floresta.
Na floresta tinha também uma linda família de coelhos que adoravam se exibir com suas novas roupas, todos os dias os filhos da Sra. Coelho desfilavam um modelo novo de roupa costurada pela mamãe. Sr. Dentuço ficava todo orgulhoso porque seus filhos eram os bichinhos mais bem vestidos da floresta.
Mas bichos esforçados eram os gambás! Todos da família levantavam muito cedo e iam pra roça, plantavam milho, arroz, feijão, abóbora, morangos, a mesa deles era a mais farta e os filhos da família gambá eram os mais saudáveis.
Os outros bichos viviam felizes sem se importar com ninguém, comiam  frutas e plantas que nasciam na floresta e dormiam da maneira que a natureza lhes provia.
Um dia um vendaval  muito forte passou pela floresta destruindo tudo, por sorte ninguém se machucou, mas as árvores foram todas derrubadas.
João de barro tratou logo de arrumar um tronco de árvore caído no chão e começou a construir uma nova residência.
Os outros bichos tremiam de frio e sem lugar para dormir e nem o que comer, começaram a chorar  e pensar o que seria deles.
Mas a ovelhinha teve uma idéia!
Podemos pedir ao João de Barro que construa uma casa para nós, afinal ele é um excelente pedreiro, barro tem bastante, vamos lá pessoal!
E foram! Mas João de Barro disse que não poderia porque quando terminasse de construir sua casa ele iria voando procurar alguma coisa pra seus filhos comerem, pois eles estavam desde cedo ajudando na construção da casa sem comer nada!
Aí a família de gambás propôs uma troca, eles buscariam o alimento que eles tinham guardado num lugar bem enterrado, no alto da floresta para quando chegasse o inverno, e dividiriam com o João de Barro em troca de uma casa. E em troca de roupas pra esquentar sua família, dividiria também com os coelhos!
A ovelha e suas irmãs doaram lã para confeccionar roupas bem quentinhas.
E assim, João de Barro e toda sua família, que eram bons construtores, construiu casa por casa, de cada família de bichinhos da floresta, cada um partilhando aquilo que tinha com os demais e todos tinham casa pra morar, roupa pra vestir, comida farta na mesa todos os dias e o mais importante, no final do dia  eles se reuniam no meio da cidade dos bichos, pra cantar e partilhar como fora o dia de cada um. Depois brincavam, dançavam e cantavam até a hora de dormir!

Escrita por:
Marli Rodrigues Duque Borges
Ministério para crianças – Grupo de Oração S. Vicente de Paula - Americana/SP

Figuras para ilustrar a estória:






Que tal fazer máscaras com as crianças?




Fonte: Google Imagens


Nossa Senhora do Rosário - 08 de outubro


28 de set. de 2011

O louvor na luta contra o mal



“Temei a Deus e dai-lhe glória, porque é chegada a hora do seu julgamento. Adorai aquele que fez o céu e a terra, o mar e as fontes” (Ap 14,7).
O livro do Apocalipse, no capítulo 14, nos fala da luta contra as forças do mal, luta essa que deve ser sustentada pelos eleitos do Cordeiro. Recentemente, recebemos como direcionamento por parte do Senhor os capítulos 13 e 14 do livro do Apocalipse. O capítulo 13 fala da ação do mal no mundo, por exemplo, diz que à Fera, ao Dragão foi dada a faculdade de proferir arrogâncias e blasfêmias contra Deus, para blasfemar o nome de Deus, o seu tabernáculo e os habitantes do céu;  e foi-lhe dado também, fazer guerra aos santos e vencê-los.  Porém, no mesmo capítulo, a Palavra nos diz: “Esta é a ocasião para a constância e a confiança dos santos”.
A seguir, no capítulo 14, recebemos a orientação de como neutralizar a arrogância e a blasfêmia do Acusador: declarando a vitória do Cordeiro sobre o mal.
Os eleitos do Cordeiro são convidados a unir as suas vozes à voz do coro celeste que canta um cântico novo diante do Trono. Esse cântico novo, o louvor daqueles que são constantes, fiéis e pacientes não pode ser acorrentado, ele tem poder libertador porque declara a verdade: Jesus é Senhor!
Através dessas passagens, somos convocados a retomar o louvor como estilo de vida, o louvor que declara a quem pertencemos e de quem é a vitória na nossa vida.
Retomo uma profecia que já partilhei anteriormente e que recebemos durante um momento de adoração em reunião do Conselho Nacional:
“Convido que passem todos os dias um tempo diante de mim reconhecendo que Eu sou o Senhor, vosso Deus Todo Poderoso, Invencível. Passem um tempo diante de mim reconhecendo a minha vitória, a minha soberania. Esqueçam-se de suas dificuldades e preocupações, de seus problemas e me adorem na minha realeza, na minha onipotência, na minha força poderosa, no meu amor grandioso, ilimitado.”
Que o Espírito Santo nos capacite a dar uma resposta a esse convite ao louvor, resposta essa que vai trazer a vitória de Deus para as nossas vidas e as vidas de todos os que amamos.
Maria Beatriz Spier VargasSecretária geral do Conselho Nacional da RCCBRASIL

Fonte: RCC Brasil

Aviso de Malware




Gente, essa semana algumas pessoas (inclusive eu) estavam recebendo um aviso de Malware ao entrar no blog. Depois de muito procurar onde estava o problema e tentar resolvê-lo vi que a única alternativa era tirar as LISTAS DE BLOGS que haviam aqui. Pelo que concluí não é que existisse realmente um vírus, mas me parece que é um problema que está atingindo vários blogs e a solução tem sido a de retirar as listas de blogs. 

Por isso retirei a lista de CATEQUISTAS UNIDOS e a BLOGOTECA. Daqui a alguns dias tentarei colocá-las novamente, talvez o problema já tenha sido solucionado.

Que Deus abençoe cada um de vocês que vem aqui!

Abraçãooooo

23 de set. de 2011

O cristão e a política


FORMAÇÃO HUMANA


a) Para ler: Mateus 10, 16 - 20


16.Eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, pois, prudentes como as serpentes, mas simples como as pombas.
17.Cuidai-vos dos homens. Eles vos levarão aos seus tribunais e açoitar-vos-ão com varas nas suas sinagogas.
18.Sereis por minha causa levados diante dos governadores e dos reis: servireis assim de testemunho para eles e para os pagãos.
19.Quando fordes presos, não vos preocupeis nem pela maneira com que haveis de falar, nem pelo que haveis de dizer: naquele momento ser-vos-á inspirado o que haveis de dizer.
20.Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de vosso Pai que falará em vós.

Fonte: Bíblia Católica Online



b) Para conversar 
1. Qual é a diferença entre política, política partidária e politicagem?
2. Por que a política é necessária e importante? 
3. Como deve ser um bom político? 

c) Para saber 
Política é uma palavra grega que se refere às regras usadas na direção dos negócios públicos, à arte de bem governar os povos (polis, em grego, significa cidade), ao conjunto de objetivos que englobam determinados programas de ação dos governos, assim como a sua execução. A política é muito necessária na cidade. Aliás, sem ela não há como viver numa cidade ou num país.
Política partidária é a atividade exercida na disputa dos cargos do governo ou na luta para convencer as pessoas sobre certo programa de governo e sua adesão a certo partido político. A diferença entre política em geral e política partidária é que a política em geral se refere à visão dos problemas que um país, um Estado, uma cidade, ou uma família têm, assim como a busca de soluções para resolvê-los, enquanto que a política partidária mostra determinado programa de governo, em que mentores e seguidores prometem que juntos resolverão os problemas apresentados. 
politicagem é a política mesquinha, estreita, de interesses pessoais, é o conjunto de políticos inescrupulosos, desonestos, corruptos. O senso crítico é a capacidade que desenvolvemos em nós para ver, descobrir e definir os problemas, os limites e as segundas intenções de tudo o que vemos, ouvimos e sentimos. Ao vermos um político falando (política partidária), precisamos perceber se está fazendo uma verdadeira política ou uma politicagem. Conta-se que um candidato a prefeito numa pequena cidade do interior estava prometendo, num comício, que iria construir uma ponte na cidade. Um cidadão lembrou-se que na cidade não havia nenhum rio. O político, sem titubear, gritou: "Pois eu vou conseguir também um rio para a cidade!" Quando uma pessoa é muito gentil conosco sem motivo nenhum aparente, precisamos prestar muita atenção se é mesmo gentil por natureza ou se está com segundas intenções. Não podemos desconfiar de tudo ou de todos, mas precisamos ficar sempre preparados.É por falta de senso crítico que elegemos maus políticos e que tantos jovens caem nas drogas e se perdem na vida. 

d) Para viver 
Procure exercitar seu senso crítico. Veja, por exemplo, os problemas de seu bairro e se há pessoas trabalhando para resolvê-los. Ás vezes tem mais gente atrapalhando que tentando resolver os problemas. Tente também ver as propagandas da TV com olhar crítico, para descobrir o que estão escondendo em relação ao produto apresentado.

e) Para fazer 
Faça uma lista dos problemas de seu bairro e dos nomes das pessoas que estão fazendo alguma coisa para resolvê-los.

f) Para rezar 
Senhor nosso Deus, / que nos criastes para viver em comunhão, / ajudai-nos a saber viver em comunidade, / para que juntos / possamos vencer todas as dificuldades. / Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

22 de set. de 2011

Sim ou Não?

Palavrinha de Deus - Mateus 21, 28 - 31

“Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, disse: ‘Filho, vai trabalhar hoje na vinha! 
O filho respondeu: ‘Não quero’. Mas depois mudou de atitude e foi. 

O pai dirigiu-se ao outro filho e disse a mesma coisa. 

Este respondeu: ‘Sim, senhor, eu vou’. Mas não foi.

Qual dos dois fez a vontade do pai?” Os sumos sacerdotes e os anciãos responderam: “O primeiro.” 

***********************

Alguma vez seu pai ou sua mãe lhe pediu para ajudar fazendo alguma tarefa em casa? Tenho certeza que sim!

Hoje eu vou contar uma história sobre um pai que tinha dois filhos, um chamado João e o outro Marcos. Um dia o pai entrou no quarto de João e o encontrou fazendo um trabalho de escola. "João, estava ventando muito a noite passada e há folhas espalhadas por todo o quintal. Por favor, varra as folhas e coloque-as em sacos de lixo, ok?" - pediu o pai.
"Ah pai, eu não tenho tempo para varrer as folhas. Estou fazendo um trabalho de escola e eu realmente preciso terminá-lo hoje", respondeu João.

O pai se virou e saiu do quarto e foi procurar Marcos. Ele estava assistindo TV. "Marcos, há um monte de folhas no quintal. Por favor, varra e coloque-as nesses sacos de lixo!" – disse o pai.
"Claro, eu varro, pai!" Marcos respondeu.
"Ótimo!" disse o pai. "Vou deixar a vassoura e os sacos de lixo no quintal."

Após o pai sair, João começou a pensar sobre o que ele lhe pediu para fazer. 
"Eu posso varrer as folhas e ainda ter tempo de sobra para terminar o meu trabalho mais tarde," João pensou consigo mesmo. Ele saiu e começou a juntar as folhas.

Quando o pai voltou para casa, viu João varrendo as folhas. "Onde está Marcos?" - o pai perguntou.
"Eu não sei. A última vez que o vi ele estava assistindo TV," João respondeu.
Quando o pai entrou em casa, o que ele viu? Lá estava Marcos, ainda assistindo TV! 

Agora me digam, qual dos dois filhos agradou seu pai? João, que disse que não iria varrer as folhas, mas foi. Ou Marcos, que disse que iria varrer as folhas, mas não foi?

Na Parábola de hoje, Jesus contou uma história semelhante para mostrar como pessoas agem de diferentes maneiras ao que Deus nos chama a fazer. Na parábola sobre os dois filhos, o pai pediu aos dois filhos para ir trabalhar em sua vinha. Assim como os dois meninos na minha história, um filho respondeu: "Não", mas foi e trabalhou na vinha de seu pai. O outro filho respondeu "sim", mas não foi. 

Ao contar essa história, Jesus quis nos fazer perceber que o que fazemos é mais importante do que o que dizemos que vamos fazer. Jesus quer que a gente responda: "Sim", quando ele nos diz: "Amai-vos", mas o que ele realmente quer é que nós nos amemos uns aos outros! Jesus quer que a gente responda: "Sim", quando ele nos diz: "Siga-me", mas o que ele realmente quer é que nós o sigamos! Esse é o tipo de criança eu quero ser. Não é o tipo de criança que você quer ser?

Oração: Pai, às vezes dizemos: "Sim" nas nossas orações, mas nossas ações dizem: "Não." Ajude-nos a ser fiéis, a fazer o que você nos manda fazer. Em nome de Jesus. Amém.


Para Colorir:


Quebra cabeça: 
Cole as figuras viradas o verso da folha uma para outra, recorte e brinque de montar!


8 de set. de 2011

A nossa realidade é Deus

Caríssimos, não vos perturbeis no fogo da provação, como se vos acontecesse alguma coisa extraordinária. Pelo contrário, alegrai-vos em ser participantes dos sofrimentos de Cristo, para que vos possais alegrar e exultar no dia em que for manifestada sua glória. Que ninguém de vós sofra como homicida , ou ladrão, ou difamador, ou cobiçador do alheio. Se, porém, padecer como cristão, não se envergonhe; pelo contrário, glorifique a Deus por ter este nome. Assim, aqueles que sofrem segundo a vontade de Deus encomendem as suas almas ao Criador fiel, praticando o bem.” (I Pe  4, 12-13.15-16.19)

Deus Pai nos escolheu em Jesus Cristo antes da criação do mundo e nos selou com o Espírito Santo para podermos viver como filhos seus e fazer resplandecer a sua graça que nos foi concedida por Ele no Bem-Amado.(cf Ef 1). Portanto, a nossa vida é Ele, a nossa realidade é Ele. Não são as circunstâncias da nossa vida, não são a nossa família, ou a nossa profissão, ou as coisas que temos que determinam quem nós somos. Independentemente do que está à nossa volta, do que os outros nos dizem ou das coisas que nos acontecem, nós somos filhos e filhas de Deus, escolhidos pelo Pai, resgatados pelo sangue de Jesus e capacitados pelo Espírito Santo para vivermos a nossa vida dando testemunho de que somos filhos.
Tudo na nossa vida vai passar, a não ser pelo amor que recebemos e o amor que damos o resto é tudo passageiro. Só o amor não passa porque o amor vem de Deus e nós somos dele. Tudo na nossa vida pode mudar, só Deus não muda, Ele é estável, seu amor é sempre igual. Podemos perder tudo, mas não a Ele, Ele é para sempre, Ele é o nosso bem, a nossa riqueza, a nossa única certeza. Diante das dificuldades, dores, sofrimentos e perdas que invariavelmente um dia batem à nossa porta, é bom lembrar: a nossa realidade é Deus, não o que nos acontece.   
Diante do sofrimento eminente Jesus disse: “Pai, se for possível afasta de mim este cálice”. Mas, logo em seguida falou: “Contudo não se faça a minha vontade e sim a tua.” Aceitando o que lhe vinha do pai Ele carregou seu calvário até o fim, até poder dizer “Tudo está consumado”. Recentemente, uma pessoa conhecida perdeu o filho jovem em circunstâncias trágicas e ela disse que lembrar de como Jesus aceitou o sofrimento a estava ajudando a carregar o seu. Dizia ainda ter aprendido que é preciso olhar para além do sofrimento e fixar os olhos em Deus. Alguém lhe falou de uma cruz feita com um buraco no meio, para nos lembrar de olhar para além da cruz, como Jesus fez, olhar para o amor de Deus, e não mergulhar no desespero e na dor da perda. Olhar para além da cruz é confiar no amor do Pai e na sua misericórdia, é confiar na sua promessa de que o Espírito Santo estaria eternamente conosco para nos consolar e nos ajudar a bem viver a nossa vida. Quem sofre em Deus, como cristão, fazendo o bem, sempre é consolado. Quem sofre fixando-se na dor e não no amor, conhece o desespero.
Que o Deus da paz conceda a sua paz, que é dinâmica, que realiza coisas nas nossas vidas, a sua paz que tem o poder de curar, para todos o que sofrem, os que estão doentes, os que perderam entes queridos e lhes dê também a capacidade de entender que o seu sofrimento não é vergonha, não é opróbrio, e sim uma oportunidade de testemunhar que são filhos, filhas de Deus.
Maria Beatriz Spier VargasSecretária-geral do Conselho Nacional da RCC BRASIL
Fonte:  http://www.rccbrasil.org.br/